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sábado, 28 de setembro de 2024

Snacks Saudáveis de Frutos Secos e Chocolate

Comecei a preparar estes Snacks Saudáveis de Frutos Secos e Chocolate desde a última primavera, duas vezes por mês, de modo a ter sempre ou no frio para comer em casa ou para levar na lancheira do trabalho. E confesso que não passo sem eles! São perfeitos como snack da manhã ou da tarde, após café ou simplesmente a solo; são altamente saciantes, matam aquele apetite pequenino entre refeições e ainda a gula que surge por uma "coisinha" doce.

Pessoalmente, quando preparo a minha lancheira de comida diária para o trabalho penso em 4 momentos de alimentação: 1 snack para a manhã, almoço, 1 snack para a tarde e um SOS (usualmente tostas integrais sem sal). Um dos snacks é invariavelmente 1 peça de fruta da época e o outro ou uma porção de frutos secos simples ou 1 snack destes de que hoje partilho a receita. Consumo estes snacks saudáveis em dias intercalados.

Ao ler estas receitas irá reparar que indico marcas específicas para alguns dos ingredientes, não porque este post seja patrocinado, mas porque são as marcas que consumo na minha cozinha pela sua qualidade. Mais especificamente sobre os frutos secos que uso na preparação destes snacks quero fazer uma chamada de atenção: após experimentar vários frutos secos à venda em vários espaços comerciais (supermercados e lojas a granel) estes que recomendo são os melhores que já provei e, acreditem, já provei muitas marcas até chegar a estes que hoje consumo! Pontos fortes destes, para mim, são o sabor e o não terem sal (porque na minha cozinha não uso sal - nenhum).

Sobre estes Snacks Saudáveis, se os de Chocolate Branco com Sementes de Abóbora, Pistácios e Sementes de Chia são bons (ADORO a combinação de sabores destes frutos secos com o chocolate branco), os de Chocolate 70% Cacau com Tâmaras, Cocktail de Frutos Secos Sem Sal e Sementes de Sésamo são absolutamente deliciosos! E não estou a exagerar.

O melhor é experimentar por si e quando os preparar aí em casa, p.f., partilhe comigo o que achou desta sugestão e qual destes Snacks gostou mais!



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sábado, 13 de abril de 2024

Sunomono com Cenoura

ADORO esta salada japonesa agridoce de pepino e cenoura! Usualmente é servida como entrada em restaurantes japoneses e é daqueles pratos de comer e chorar por mais, sem parar até ver o fundo à taça e lamber os pauzinhos no final!

Pedi o nome e a receita desta saladinha no restaurante de sushi onde costumo ir, mas nunca partilharam comigo, por isso, determinada a encontrar o que queria, fiz as minhas pesquisas e achei!

Chama-se sunomono, ou mais completo, kyuri no sunomono e é uma variedade de namasu preparada com pepino e esta, em particular, com cenoura para contraste de texturas. Namasu é um prato japonês feito com vegetais crús, finamente fatiados e marinados em vinagre (su em japonês). Sunomono é a palavra japonesa que se refere a todos os pratos marinados ou com base ácida de vinagre.
A palavra namasu deriva da combinação das palavras nama (cru) e su (marinado em vinagre). Namasu consiste em fatias bem finas de vegetais ou marisco marinados em vinagre de arroz, quase como se fossem pickles. No entanto, apesar de similares, sunomono e namasu são pratos bastante diferentes. Os ingredientes de ambos são os mesmos, mas a principal diferença reside no tempo que cada um deles marina no vinagre de arroz.
No sunomono o vinagre atua como um molho enquanto no namasu os ingredientes ficam a marinar durante horas. Por isso, um prato chamar-se sunomono ou namasu depende exclusivamente do tempo em que os ingredientes ficam a marinar no meio ácido do vinagre de arroz.

Nomenclaturas e diferenças clarificadas, confesso que esta é a altura do ano em que me dá mais prazer comer esta salada porque os dias começam a ficar mais quentes e a pedir comidas mais frescas, leves, cheias de sabor e, preferencialmente, para mim, que adoro, ricas em texturas contrastantes.

Aproveite a sugestão deste sunomono rico em fibras, antioxidantes, cálcio, potássio, vitaminas A e K e (beta)carotenos, super fácil e rápido de preparar e, quando fizer aí em casa, partilhe comigo o que achou desta saladinha japonesa!




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sábado, 22 de abril de 2023

Tagliatelle al Limone

Pasta!
Um prato dela, deliciosa e rica em sabores simples e frescos, numa receita que quase não suja loiça e que fica pronta a comer em menos de 30 minutos (tal e qual como eu gosto!). Sai um Tagliatelle al Limone, de comer e chorar por mais, perfeito para um daqueles dias em que precisamos mesmo de comida de conforto.

Quer "ver" como é simples de preparar?

Comece por ferver 1.5 lt de água num jarro elétrico, na panela que for usar para cozer a massa deite um fio moderado de azeite e uma pitada a gosto de piripíri moído. Quando a água estiver a ferver, verta-a para a panela e deixe voltar a entrar em ponto de ebulição forte (se preferir, a ferver abundantemente) antes de colocar a massa. Deite o tagliatelle na água fervente, mexa com uma colher de pau (para a massa não ficar colada à base da panela) e deixe cozer pelo tempo indicado nas instruções da embalagem.

Enquanto a massa coze, numa tigela das de sopa, deite 2 ovos inteiros (de tamanho M), uma pitada generosa de noz moscada moída, duas colheres de sopa (cheias) de queijo Parmesão ralado e a raspa de 1 limão inteiro (dos médios). Bata os ovos com os restantes ingredientes e reserve.

Retire 1 chávena das de café com água da cozedura da massa antes de a escorrer. Sirva a massa cozida para uma tigela funda, adicionando de imediato a água de cozedura reservada previamente e os ovos batidos. Envolva tudo cuidadosamente.

Sirva de imediato temperando com folhas de manjericão fresco finamente picadas e raspa de limão a gosto.

Se quiser uma sugestão vínica para acompanhar esta delícia simples, espreite o nosso post do Instagram aqui.

*Nota: esta receita serve 1 a 2 pessoas e não leva sal


Experimente este Tagliatelle estupidamente simples e guloso (e o vinho) e depois partilhe comigo a sua opinião. Acho que vai ADORAR!



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Bom apetite e bom fim de semana!
 

sábado, 11 de março de 2023

Bruschetta de Tomate Coração de Boi e Sardinhas em...

 ... Molho Picante em Pão de Beterraba

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Descomplicar. Este é o verbo que mais uso atualmente na minha cozinha. Adoro cozinhar e não passo sem o fazer para mim própria, mas o foco é cada vez mais este: des-com-pli-car.

A Padaria Portuguesa fez-me chegar este incrivelmente fotogénico Pão Bicolor de Beterraba e Carvão Ativado (especial do mês de Março) e assim que o vi só me saiu a expressão "Lindão e gostosão"!

E deu nisto... Um petisco dos meus! Fácil, rápido, saboroso e nutritivo! 
Sai uma Bruschetta lindona e um copo de tinto alentejano a acompanhar para a mesa desta miúda, s.f.f.!

Se quiser uma expresso também para a sua mesa, sugiro que siga a receita desta nossa delícia que chega num formato de vídeo curto, publicado no nosso Instagram. Clique na fotografia em baixo e vai dar direto ao post e à receita. Ahhh e, já agora, se aceder através de smartphone ligue o som...

Aproveito ainda para lhe sugerir que nos acompanhe também por lá! Há mais receitas, dicas e ideias a serem partilhadas nesta nossa rede e muitos desses conteúdos (no feed e nas stories) são exclusivos para a nossa comunidade do Instagram.

 

(Clique na foto para ver o vídeo da receita)

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Fica a sugestão e a receita e bom fim de semana!

sábado, 11 de fevereiro de 2023

Das coisas simples...

Eu sei. A regra dos food bloggers diz que a ordem é cozinhar, fotografar e só depois comer. Mas não foi o que aconteceu hoje e só por uma razão: ovo estrelado come-se acabado de "saltar" da frigideira, quentinho e com a gema líquida q.b.! Mas ainda assim, consigo ver uma certa "poesia visual" nesta fotografia... Adoro estas cores no prato!

Esta delícia nutritiva serve para o brunch ou para um almoço (ou jantar) ligeiro, prepara-se em 5 minutos e come-se em 3. Vá... em 4 minutos para podermos degustar! 

Torre uma fatia de pão estilo alentejano, deixando ficar levemente dourado; estrele um ovo mantendo a gema líquida q.b., tempere com noz moscada e pimenta preta acabada de moer; corte um abacate maduro, fatie (ou esmague) uma das metades * e componha no prato: o pão na base, depois o abacate e o ovo estrelado no topo .

* Dica: Deixe a outra metade do abacate na casca e com o caroço no centro, cubra com bee's wrap ou coloque num recipiente com tampa e reserve no frigorífico até consumir. Desta forma, o abacate não escurece.

Termine temperando com paprika fumada e devore logo de seguida!



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Bom apetite e bom fim de semana!
 

sábado, 1 de outubro de 2022

Queijinhos de Cabra marinados em Azeite, Orégãos e Laranja

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Este não é um post patrocinado, mas há menção a uma marca de que sou consumidora regular e que me fez chegar as laranjas biológicas (orgânicas) que aqui usei.

Sou cliente frequente d' A Padaria Portuguesa há já uns anos: gosto dos produtos, do atendimento e da decoração das lojas. Este ano a marca reposicionou-se, focando-se ainda mais na escolha de ingredientes de origem portuguesa, biológicos e na economia circular. E é deste reposicionamento recente que nasceram novos produtos com novos sabores e novas combinações de ingredientes e que, das cascas das laranjas bio que usam para os sumos naturais nas suas lojas, criaram uma compota (gulosa). Fizeram-ma chegar para eu experimentar, num cesto de verga que continha também laranjas nacionais e biológicas, e achei-a absolutamente perfeita para casar com queijos de sabor salgado e forte (como este que usei para esta receita). E o que esta compota gulosa d' A Padaria alegra uma tábua de queijos, frutas e frutos secos, hã?

Foi inspirada pelo combate ao desperdício alimentar, pela reutilização (dando nova vida aos frascos de vidro de outros produtos) e celebrando a qualidade dos nossos produtos biológicos (as laranjas docinhas d' A Padaria Portuguesa), que criei estes Queijinhos marinados em Azeite, Orégãos e Laranja.

Um petisco simples. Simples de preparar e simples de degustar. Para um jantar leve, depois de uma sopa quentinha, a molhar o pão no azeite aromatizado e alternando com uma fatia de queijo de cabra atabafado cheio destes sabores rústicos; ou para uma refeição de petiscos, partilhada com amigos e/ou família, entre dois dedos de conversa boa e um (ou mais) copos do seu vinho de eleição.

A receita desta nossa delícia chega num formato diferente ao que costumo partilhar aqui no blog: num vídeo curto, que partilhei no nosso Instagram e a preparação está descrita no próprio vídeo. Clique na fotografia em baixo e vai dar ao post e à receita.
Aproveito para lhe sugerir que nos acompanhe também por lá! Há mais receitas, dicas e ideias a serem partilhadas nesta nossa rede e muitos desses conteúdos são só para a nossa comunidade do Instagram. 

Fica a sugestão e a receita... Vemo-nos por lá?

 

(Clique na foto para ver o vídeo da receita)

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Bom fim de semana!

sábado, 13 de agosto de 2022

Das coisas simples...

Há receitas assim... Simples e boas. Que nos fazem viajar a cada dentada. Esta é uma delas e tem "sabor" à cidade que nunca dorme, Nova Iorque.

5 minutos de preparação e em metade desse tempo, devora-se! 

Torre levemente (ou aqueça somente) o bagel, barre cada metade com queijo creme, tempere com pimenta preta acabada de moer, salpique com cebolinho fresco picado e termine juntando 2 (ou 3) fatias de salmão fumado. 

Acompanhe com um copo do seu vinho branco favorito e delicie-se!



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Bom fim de semana!
 

sábado, 9 de abril de 2022

Camarão de Espinho ou...

..."de porto", "do Porto" ou "da Costa"

Quem gosta de Percebes (ou Perceves) adora este Camarão minúsculo, apanhado junto à costa, pelo seu intenso sabor a mar. Não são fáceis de arranjar, porque esgotam cedo no mercado ou na lota, mas valem bem madrugar e rumar à praça mais próxima para os comprar.

Não são exclusivos da costa portuguesa, arranjam-se pelo mundo quase todo, e também não dão refeição de matar a fome. São um petisco de babar, um dos pouquíssimos alimentos que cozinho com sal (porque deixei de consumir cloreto de sódio em 2019), um boost de iodo para o organismo e deixam os dedos a latejar, suavemente, pelo trabalho paciente, corajoso e perseverante que implica descascá-los.

10 minutos de preparação, 1 hora (mín.) no frigorífico e ficamos com um petisco absolutamente delicioso para uma tarde de sábado ou domingo em amena cavaqueira com amigos e família. A este Camarão de Espinho junte um pãozinho torrado e umas cervejas geladinhas e tem aqui uma refeição ligeira, perfeita, na minha opinião, para qualquer estação do ano!

 


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sexta-feira, 10 de setembro de 2021

Sopa ao Estilo Ramen

Eu sei que ainda está calor para um prato destes, mas as noites já começam a refrescar e... Apetece-me! Para além de que fiz Entrecosto Assado no forno (veja uma receita aqui) que sobrou e nesta casa não se desperdiça nada. Por isso, sai uma Sopa ao estilo Ramen de lamber os dedos!

Ramen não é mais do que uma sopa japonesa de noodles de trigo, cujo caldo pode ser de carne, peixe ou vegetais, os seus ingredientes principais (para além da massa) variam consoante o gosto e é tradicionalmente comida com pauzinhos (alerto que é preciso perícia e, preferencialmente, um babete para não sair da refeição com a roupa medalhada). Diz-se que surgiu no Japão no século 19, levada pelo Chineses, que confeccionavam os seus noodles num caldo rico em sal, ossos de porco e servido depois com legumes e fatias de carne de porco assada. Os japoneses gostaram tanto desta sopa de ossos que a adoptaram como sua, dando-lhe o nome de Ramen, e começaram a abrir restaurantes especializados neste caldo na cidade de Tóquio. Com a 2ª Guerra Mundial e a ocupação militar do Japão pelos EUA (entre 1945 e 1952), o Ramen começou a espalhar-se pelo mundo ocidental.

No entanto, e apesar do Ramen estar tão na moda actualmente mesmo no nosso país, Portugal tem no seu receituário tradicional há já muitas décadas as conhecidas Sopas ou Caldos de Ossos. Uma das maiores diferenças entre o Ramen japonês e as nossas Sopas de Ossos é que o Ramen leva noodles de trigo e as nossas sopas ou caldos uma enorme variedade de vegetais sem adição de massas.

Quer opte por cozinhar uma Sopa de Ossos à Portuguesa ou por um Ramen japonês, saiba que ambas têm benefícios para a saúde, por exemplo, por reforçarem a quantidade de colagénio no organismo, melhorando a qualidade da pele, unhas e cabelo; e de cálcio, fósforo e magnésio, potenciando a saúde dos ossos e dos dentes.

Entretanto, enquanto não se dedicar a cozinhar de raiz e a preceito quer o Ramen, quer o nosso Caldo de Ossos, aproveite esta sugestão e tenha uma refeição rica em sabor e nutrientes pronta a comer em apenas 30 minutos. Experimente e depois partilhe comigo o que achou deste prato de conforto absolutamente delicioso!




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sexta-feira, 23 de abril de 2021

Arroz de Sardinhas...

 ...em Conserva

Se há dias em que tenho as refeições todas planeadas para poupar tempo, dinheiro e a cabeça (que tenho mais em que pensar para além de comida), há outros em que deixo a "coisa" ao sabor do improviso, do que há na despensa e do que me apetece comer.

A receita de hoje foi uma dessas que surgiu de improviso. Lembrei-me de uma conversa que tinha tido com a querida mãe há poucos dias, em que ela me falava do arroz de sardinhas que tinha preparado para o almoço. "Coisas simples, mas que me dão prazer", dizia-me ela.
E bem visto, as coisas que mais nos trazem prazer na vida são mesmo as simples, as que eu chamo de "pequenas-grandes" coisas ou de luxo da simplicidade.

Por isso, portas da despensa abertas, verificação de ingredientes disponíveis e, pumba, saiu este Arroz de Sardinhas (em conserva) à minha moda!
Pronto a comer em 30 minutos, Malandrinho como se quer, quente q.b. nas papilas gustativas pelo tempero de Piripíri e fresco a contrabalançar pela Salsa fresca bem picada e salpicada no prato na altura de comer, este arroz é simplesmente delicioso! Conforto às garfadas, como gosto de dizer! E acompanhado por um vinho tinto (acho que já deu para perceber que gosto de um ou dois copitos de vinho ao fim-de-semana, certo?), aiiii perdição!

A receita deste nosso Arroz chega num formato diferente ao que costumo partilhar aqui no blog. E é assim porque a experimentei ainda durante o último confinamento, saiu logo bem à primeira, a fotografia foi tirada com o smartphone com luz artificial e foi partilhada nesse mesmo dia nas stories do nosso Instagram, junto com uma sondagem para saber se quem nos acompanha por lá queria a receita desta delícia. Ora, tendo a sondagem demonstrado que tanta gente ficou a salivar por este Arroz de Sardinhas, é mais do que justo que a receita seja partilhada exclusivamente nesta nossa rede. Por isso, fica o convite para que clique na foto abaixo e veja a receita no nosso IG. Isso e que nos passe a acompanhar também por lá! Há mais receitas, dicas e ideias a serem partilhadas nesta nossa rede e muitos desses conteúdos são só para a nossa comunidade do Instagram. 

Fica a sugestão e a receita... Conto consigo também por lá?

 

(Clique na foto para ver a receita)

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Mantenha o distanciamento físico, evite ajuntamentos, use máscara facial, fique em casa sempre que possível e proteja-se, a si, aos seus e à sua saúde. Bom fim de semana!

sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Cenas de um Confinamento | Inspiração de Comer à Colher

Parte VII

Sai um lanche descomplicado, cheio de energia e nutrientes bons para devorar à colher!

- 3 colheres de sopa (cheias) de Iogurte Grego Natural
- 1 + 1/2 colher de sobremesa de Granola (a minha com Aveia e Bagas de Goji)
- 1 colher de chá (rasa) de Sementes de Chia
- Framboesas congeladas a gosto
 
Servidos?

#omelhordomeucovid



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Mantenha o distanciamento físico, use máscara facial e proteja-se, a si, aos seus e à sua saúde. Boa sexta-feira e bom (quase) fim de semana!

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Envelopes Folhados de Queijo de Cabra com Doce de Cerejas, Nozes e Piripíri

Noutro dia um amigo perguntou-me o que faço ao fim de semana. Respondi que descanso, leio, faço exercício (que faço todos os dias), limpo a casa e preparo as reuniões e acções de consultoria da semana seguinte. Ao que o amigo me respondeu que tinha ficado cansado só de me ler. E eu fiquei a pensar naquilo...

Trabalhar por conta própria tem este ritmo. A cabeça está sempre ou quase sempre "ligada" a questões de trabalho. E sim, concordo, não pode ser. Ou, melhor, não deve ser. No entanto, quem trabalha por conta própria depende apenas de si e do seu trabalho para pagar contas. O ordenado só é certo no final do mês se houver clientes e vendas. Mesmo as férias também têm "sabor" diferente das que se usufruem sendo trabalhador por conta de outrem - falo por mim, claro, que já experimentei os dois lados.
É que por conta própria nunca se desliga verdadeiramente do trabalho. É um lado inevitável do empreendedorismo que só se aprende a controlar com os anos e com o crescimento sustentado das empresas e dos negócios. E convenhamos que hoje, mais do que nunca, o momento que vivemos no contexto da Covid-19 nos deixou a todos, trabalhadores por conta própria e de outrem, inseguros com o futuro da economia e com o próprio futuro. Por isso, ainda mais se "enterra" a cabeça no trabalho e nem na almofada as questões laborais nos "libertam".

Desde o confinamento que me noto num estado de espírito mais "contemplativo". Falo menos, penso mais, ando bastante mais séria e menos "ligeira", fujo da paranóia e do histerismo das notícias da Covid-19 e da programação televisiva cada vez mais fútil e pouco inteligente. Aliás, cá em casa existem duas televisões, que servem apenas como ímanes de pó. Se já consumia pouquíssima televisão, desde Março/Abril deste ano deixei por completo de a(s) ligar. Prefiro cada vez mais as notícias escritas, que confesso sigo através das redes sociais. E com isso percebo também cada vez melhor o problema (crescente) das fake news nestas redes. E do seu poder (igualmente) crescente e manipulador...

Ao longo das últimas semanas a página de Facebook deste blog foi bloqueada e depois hackeada. A justificação para o bloqueio vinda do Facebook é que alguém tinha denunciado a página por partilha de conteúdos impróprios. Depois quando questionado sobre a situação e o teor desses supostos conteúdos impróprios, obtive a resposta que a situação estava relacionada com as eleições americanas e a fake news supostamente veiculadas dali. Dezenas de mensagens para lá e para cá e uma série de dias depois obtive o controlo (temporário) da página. Veio novo bloqueio, mas agora por ter sido hackeada. A situação está em modo de resolução "pisca-pisca" e já me levou a ponderar se o melhor não será mesmo esquecer completamente o Facebook, mais as suas regras, perigos e algoritmos mutantes que levam qualquer um à loucura.
E nisto tudo, neste incessante ritmo da roda de hamster acelerada em que vivemos, volto a pensar nas redes sociais e no poder que adquiriram nas nossas vidas. Ou melhor, no poder que lhes demos. Parece que não podemos viver sem elas agora. Tornaram-se canais de ódios (zinhos e zões), de pessoas refugiadas atrás de um ecrã de computador a destilar as suas frustrações nos outros, de quem pouco ou nada conhecem e aos quais não querem sequer respeitar (basta ler-se os comentários a notícias dos media nacionais e internacionais, para percebermos isto). Por isso, já sabe, se algum dia próximo me ler, dizendo que este blog deixou de ter página de Facebook associada já sabe as razões.

Entretanto, enquanto escrevo este post, dou mais uma dentada num destes Envelopes Folhados e esqueço temporariamente as preocupações.... Do trabalho, das redes sociais e da vida. E sou feliz entre dentadas. E volto a pensar nas coisas simples, pelas quais me enamorei novamente este Verão, quando consegui parar por imposição da Covid-19 e fazer uma semana (em dias intercalados) de praia, como não conseguia fazer há 7 anos.
E dou mais uma dentada no folhado e penso na gulodice que aqui está! Na massa estaladiça e fofa, no sabor salgado do queijo de cabra a combinar divinalmente com o doce extra de cerejas da Bonne Maman, no toque crocante do miolo de noz e deste quente q.b. na ponta da língua trazido pelo piripíri inusitado. Aiiii perdição!

E quer saber? Este post já vai longo e amanhã já é fim de semana! E se não chover vou caminhar junto ao rio, que o melhor da vida está mesmo nas coisas simples que vivemos quando saímos da roda acelerada de hamster. Junta-se a mim numa caminhada e a saborear um destes envelopes gulosos?






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sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Mousse de Abacate e Cacau com recheio de Doce de Morango e uma pergunta...

 ...às Mulheres fortes e independentes

Há já algum tempo que ando com vontade de abordar este tema aqui no blog. E sem dúvida, hoje escrevo para as Mulheres fortes e independentes que seguem o que por aqui vou partilhando.

Há cerca de 20 anos que me levo a jantar fora, regularmente e sozinha. 
Faço-o porque gosto da minha própria companhia, porque me apetece, porque me sabe bem, para pôr a cabeça em ordem ou simplesmente porque me apetece estar sozinha e zen (e ressalvo que estar sozinha não é o mesmo que estar só). 
Usualmente escolho restaurantes com vista para a água ou para zonas verdes e arborizadas, no Verão prefiro as esplanadas e no Inverno mesas interiores junto às janelas para ver as vistas. Curto o meu vinho (ou, em dias de calor, a minha sangria) e degusto a minha refeição sem pressas e sem qualquer problema de o fazer so-zi-nha. Faço-o por mim e para mim, como em tudo o resto na minha vida.

O que confessamente acho estranho nestas saídas a solo são alguns olhares de quem me rodeia e que, em pleno séc. XXI, ainda se surpreende ao ver uma mulher a jantar sozinha e a degustar da sua refeição sem necessidade de mais ninguém para além da sua própria companhia. Ou porque me olham como se fosse uma pobre coitada (que não tem namorado ou marido ou amigos) ou porque me olham como se estivesse ali para o engate ou então porque, de vez em quando, aparece um empregado que gosta de fazer umas piadas sobre a mulher que janta sozinha (e que usualmente começam sempre da mesma maneira: "mais vale só que mal acompanhada").

De cada vez que falo sobre isto com amigas ou familiares, as respostas são invariavelmente as mesmas: "nunca experimentei" ou "epahhh, não tenho lata para isso!" ou "sozinha?!" ou "mas com quem é que eu ia conversar?"... E eu fico com a "ideia fixa" que as mulheres (cada vez mais) independentes do séc. XXI que o não fazem, não sabem o que andam a perder.

Mulheres que me lêem! Vocês não se levam a jantar fora sozinhas, sem complexos ou minhocas na cabeça? Vocês não usufruem da vossa companhia a sós? Tenho tanta curiosidade de saber como é com vocês... Já experimentaram fazê-lo? E se sim, como se sentem convosco e com as respostas do "ambiente" que vos envolve? É que de facto, não vejo mais mulheres a fazê-lo. Pelo menos, não nos restaurantes onde vou...

Há cerca de 15 dias levei-me a jantar (sozinha). Fiz uma caminhada junto ao rio antes, depois segui para o restaurante. Esperei por mesa porque a esplanada estava cheia. E os casais que começaram a chegar depois foram olhando, discretamente primeiro, depois descarada e curiosamente. A pergunta do empregado sobre se eu ia jantar sozinha (?!), alto e em bom som, não ajudou à discrição... Senti os olhinhos de quem esperava como eu, colarem-se-me às costas.
Lá me arranjaram mesa. Sentei-me, o momento "veja a mulher de barba no circo" aligeirou-se e petisquei. Amêijoas gordas e carnudas à Bulhão Pato e Choco Frito. Bebi a minha sangria. Paguei a minha conta. Vi a lua nascer, dei mais uma caminhada e regressei a casa para dar as boas-vindas ao fim de semana com um gin tónico. E enquanto bebericava o meu gin, idealizei a receita que partilho hoje consigo...

No dia seguinte preparei-a. Saiu esta delícia saudável q.b., cremosa e deliciosa! Pode não ser a receita mais surpreendente deste blog, mas é com certeza mais uma estupidamente gulosa, para comer (quase) sem culpas. Morango e Cacau com notas ligeiras de sabor a Abacate... Coisa boa de comer à colher e de, no final, rapar bem o fundinho do frasco!

Experimente a sugestão de hoje e sobre o assunto de que escrevo neste post, por favor, partilhe comigo a sua opinião. Estou curiosíssima para saber o que acha disto de ser uma Mulher forte e independente e de se mimar sozinha, bem acompanhada por si própria e de forma descomplexada!






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sexta-feira, 14 de agosto de 2020

Saladinha de Duas Alfaces, Canónigos, Rúcula, Figos e Feta...

...e Molho de Citrinada de Laranja Amarga

Como partilhei no post da semana anterior, enamorei-me de novo pelas coisas simples da vida. Acho que foi efeito do confinamento, que obrigou a repensar os últimos anos passados em correria e de mala aviada, a reanalisar que objectivos, metas e sonhos antigos fazem ainda sentido, a reajustar os que ainda têm validade, a propor-me novos desafios e a seguir sem medo por novos caminhos. E parece haver sempre qualquer coisa de mágico quando se alinha a alma e o coração a favor do vento!

Acho que todos sem excepção, com o contexto do inesperado que vivemos em 2020 (raio de ano este), estamos agora a aprender o significado da palavra resiliência. E gosto de pensar que cada vez mais de nós, pelo mundo inteiro, começamos a ter verdadeira noção do impacto que as nossas acções têm na Natureza. É irónico que só quando a Natureza nos obrigou a parar tudo durante cerca de 4 meses, por causa de um vírus que pouco mais se sabe hoje do que se sabia em Janeiro ou Fevereiro deste ano, é que parámos para a escutar. E para a valorizar. Para percebermos que somos só mais uma espécie do planeta Terra e que andámos arrogante e consecutivamente, década após década, a desvalorizar a casa que nos dá abrigo. E que não, ainda não há Planeta B.

Apesar da ansiedade que me gerou, o confinamento trouxe-me um novo "alinhamento" mental. Acho que lhe posso chamar assim... Foquei-me mais no exercício físico (e desde final de Abril, início de Maio que não passo uma semana sem os meus treinos "do bem"), em dormir (seriamente) bem, a dieta passou a incluir cada vez menos carne e mais legumes e vegetais, leguminosas, fruta, peixe e marisco, não abdico dos meus 2,5 Lt. diários de água e ando sempre à procura de alternativas mais naturais até para os tratamentos de beleza.
Presto cada vez mais atenção aos "detalhes" do que consumo, seja pelo ponto de vista da contenção financeira (poupar é bom e faz falta, minha gente!), seja pelo ponto de vista de evitar consumir o desnecessário e o dispensável. Confesso que para isto também contribuiu muito a última mudança de casa, em que me apercebi da quantidade de coisas que se acumulam sem qualquer utilidade e que, pasme-se, já foi tudo dinheiro gasto em tralhas que tenho de empacotar, desempacotar e arrumar sozinha a cada nova mudança de casa - aprendi a lição!
Reutilizo cada vez de forma mais consciente e ando sempre a inventar novas formas de utilização para embalagens, caixas (já tinha partilhado que adoro caixas e caixinhas, para arrumar em casa e na arrecadação tudo de forma organizada?) e frascos. E hoje volto a trazer uma nova sugestão de reutilização de frascos! Uso-os também para preparar molhos de saladas, que é muito mais prático que a técnica da tigela e da colher para misturar ingredientes e dá muito menos trabalho na altura de usar. Se ainda não experimentou esta ideia de reutilização, está sempre a tempo de a começar a pôr em prática. Garanto que vai ficar fã!

E voltando ao início deste post, ao meu "novo" enamoramento pelas coisas simples da vida, hoje é dia de saladinha gourmet expresso! 15 minutos de preparação, super gulosa na altura de comer, cheia de contrastes deliciosos de texturas e de sabores e com um molho de aproveitamento. Está a ver o final do doce que fica no fundinho do frasco? Já pensou que o pode usar num molho guloso para salada? Pois hoje é a ideia... Sai um Molho especialíssimo de Citrinada de Laranja Amarga Bonne Maman para a saladinha do dia!

Sou suspeita, claro, mas gosto tanto dos sabores simples desta salada! Da doçura dos Figos Pingo de Mel, exaltada pela Laranja Amarga do doce (e quando se apanham aqueles pedacinhos de casca de laranja e da polpa da fruta junto com um pedaço de figo, ui, que coisa boa!), do contraste com o salgado do Queijo Feta e da Salicórnia e das texturas crocantes das Sementes, da Chicória e da Radicchio e das sementinhas dos próprios Figos... É que é tudo de BOM numa salada!

Experimente! E depois conte-me o que achou... Vou gostar de saber!






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sexta-feira, 31 de julho de 2020

5 R's e uma Dica de Beleza | Exfoliante de Café e Coco

Lembro-me que o primeiro (pequeno) electrodoméstico que comprei para a minha primeira casa foi uma máquina de café (moído). A máquina tirava cafés super cremosos e o cheirinho do café acabado de fazer espalhava-se sempre pelo apartamento todo e, gostava eu de acreditar, até era capaz de chegar ao rio Tejo que via das minhas janelas... Saudades da minha primeira casa!
Mas voltando à minha primeira máquina de café, tive sorte com a compra... Funcionou bem durante cerca de 10 anos e quando avariou e foi preciso arranjar uma nova para a substituir, as máquinas de café em cápsula eram a new-great-thing do mercado, primeiro com um galã de cinema a esbanjar charme nos anúncios televisivos de uma marca e pouco depois com várias outras marcas a produzirem máquinas similares, todas com café em cápsulas. A moda pegou e poucos eram os que não tinham máquina de café em cápsulas, a acompanhar a tendência - vá confesse lá, também tem uma máquina de café de cápsulas aí em casa, não tem?

Recordo o meu espanto quando fui à loja à procura de uma nova máquina de café: as opções disponíveis de café moído eram quase nenhumas e as prateleiras estavam cheias de todos os modelos (e cores) possíveis e imaginários de máquinas de café em cápsulas. Fiquei incrédula com o boom da tendência da altura e como as pessoas aderiam à moda! É que no meio da tendência e da moda, não só o lixo doméstico produzido aumentava substancialmente, as cápsulas eram feitas de um material não reciclável, o próprio café saía mais caro e nem as borras de café que sobravam depois podiam ser reutilizadas. E como sempre adorei ter plantas em casa, nas janelas ou nas varandas, também uso as borras como fertilizante para o solo.

Muito ao meu estilo pessoal, remei contra a maré da moda e na altura de escolher a nova máquina a comprar, foquei-me naquilo em que acredito: reduzir o lixo doméstico que produzo e reutilizar sempre que possível - sabia que a Regra dos 3 R's da Ecologia passou a 5 R's?
Acabei por fazer outra excelente compra, uma máquina de café expresso que trazia como oferta um moinho de café, que passados 6 anos continua a tirar excelentes cafés, mais pequena em tamanho que a anterior (e que ocupa menos espaço na bancada da cozinha, yeeaaahhhh!) e que me permite continuar a reduzir a quantidade dos resíduos domésticos que produzo e a reutilizar as borras do café. E, sim, também a poupar dinheirinho por mês, que o quilo do café sai bem mais barato que o do café em cápsula.

Entretanto, como nos últimos anos me começaram a aparecer manchas no rosto (melasma) que se agravam com o sol e com os cosméticos de químicos agressivos na composição, passei também a fazer escolhas mais conscientes na altura de escolher produtos de beleza para o rosto e para o corpo. Por isso, sempre que posso, escolho bio! E se os puder fazer eu, por exemplo, usando receitas antigas da avó para máscaras de cabelo totalmente naturais (um dia destes partilho consigo as receitas) ou como a que partilho hoje, deste exfoliante, perfeito para pôr em prática o conceito da reutilização, para manter a pele bonita e macia e ajudar a combater a celulite porque estimula a circulação sanguínea, é fantástico (para a saúde e para carteira)!

E a sugestão de hoje é isso mesmo: fácil e rápida de preparar, excelente para reutilizar um resíduo doméstico tão nobre quanto desprezado e também para reutilizar frascos bonitos como os de doces Bonne Maman, bom para a pele porque não contém químicos agressivos e para a carteira (que pela fracção de um produto de marca ficamos, na minha opinião, com um produto de qualidade superior) e ainda dá um excelente presente DIY para oferecer uma amiga do coração. Aiiii e o cheirinho que fica na casa de banho depois de o usarmos na altura do banho? Mmmmmm... Gosto tanto!

Experimente você também aí em casa e partilhe comigo o que achou deste exfoliante tão perfumado!





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sexta-feira, 17 de julho de 2020

Parfait de 4 Ingredientes para um pequeno-almoço "On-The-Go"

SEM Glúten | LactoVeg

Frescura! Preciso desesperadamente de frescura, que estas temperaturas de quase 40º C estão a dar cabo de mim!
Adoro o calor, prefiro o calor seco ao húmido, mas confessamente tanto calor (em tantos dias consecutivos) não é para mim... Principalmente, quando nem de noite refresca e a passamos numa "sauna" (isto se não tivermos ou não ligarmos o ar condicionado na sala ou no quarto).

Faço águas aromatizadas e chás para beber bem frescos ao longo do dia, ando sempre com uma garrafa reutilizável de água atrás e na altura de comer, tudo o que me apetece são coisas estupidamente frescas! Frutas frescas, saladas frescas, snacks frescos... Aliás, se pudesse, até me guardaria a mim própria no frigorífico para me manter fresca, você não?

Não é por preguiça que o fogão e o forno não se têm ligado com frequência cá em casa nas últimas semanas... É mesmo por causa deste calor abrasador, que nos entorpece o pensamento e nos deixa o corpo mole. Por isso, na altura de comer, tudo o que são alternativas frescas, nutritivas e rápidas são as minhas escolhas para dias de temperaturas como as que temos tido em Portugal Continental. E a sugestão de hoje é exactamente assim! 10 minutos de preparação, rápida de comer e super nutritiva para começar bem o dia (ou para fazer uma pausa a meio da tarde)... E melhor, melhor, é que cabe bem no saco térmico, dá para os miúdos e para os graúdos, para comer em casa, no trabalho, na praia ou num piquenique por baixo de um pinheiro de copa generosa à beira de uma lagoa...

Na casa desta cozinheira há sempre os 4 ingredientes que compõem este Parfait: granola, iogurte grego ligeiro (e sem açúcar), chocolate negro e doces de fruta inteira com pedaços de fruta a sério! Daqueles ricos, intensos e gulosos que nos deixam a salivar por mais... Os da Bonne Maman, que usei para criar este casamento perfeito de ingredientes!
Ontem à noite juntei tudo em frascos reutilizados da mesma marca e deixei a refrescar durante a noite no frigorífico para o pequeno-almoço desta manhã. E em menos de 5 minutos, ainda os neurónios não tinham tido tempo de acordar e o corpo estava em automático, este parfait desapareceu do copo! Tão BOM, tão simples e tãoooo fresco!

E já que falei da reutilização de frascos, tenho curiosidade em saber como é consigo... Também os reutiliza? E se sim, para outros fins? E quando o faz, não a(o) enlouquece o tempo que demora a tirar a cola dos rótulos?
Isso é talvez a coisa que mais é incompreensível para mim nos tempos que correm, em que precisamos urgentemente mudar a página e o foco e passar de uma sociedade de consumo que usa e facilmente deita fora para uma mais consciente das consequências que tem o consumo e o descarte das embalagens dos produtos que consumimos. Na realidade, o que não compreendo é por que razão, no geral, não há mais marcas a incentivar (na prática e não só no marketing) a que as suas embalagens sejam reutilizadas. Colas em rótulos que demoram uma eternidade a sair, em que o consumo de água e de electricidade dispara só para se conseguir tirar colas de rótulos é totalmente inconcebível para mim. Por isso fiquei tão surpreendida quando quis reutilizar pela primeira vez os frascos de doce Bonne Maman: numa lavagem simples, após tirar os rótulos com a ajuda de uma faca, a cola saiu TODA de uma única vez. Palmas, uma salva de palmas, também por isso para a marca Bonne Maman! E sim, confesso, agora faço colecção dos frascos deles!

Experimente você também... O nosso Parfait simples, delicioso e rápido e reutilizar os frascos tão bonitos e delicados da Bonne Maman. E depois partilhe comigo não só o que achou do nosso snack "perfeito", como o que faz com os frascos reutilizados aí de casa.






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sábado, 1 de junho de 2019

Tagliatelle com Espargos, Courgette e Gambão

Vivemos numa época louca. Numa sociedade cada vez mais conectada onde parece não haver espaço, vontade, tolerância ou educação para perceber os limites do ridículo (nosso e dos outros). Para perceber sequer o que é certo e o que é errado, o que se pode, deve ou não pode e não deve. Ou ainda que os nossos direitos pessoais terminam onde os dos outros começam.

Não nos podemos enganar, cair com estrondo no chão, enfiar um pé num monte de porcaria, ter um break down em público, pisar uma pastilha elástica e depois papel higiénico e sair com aquilo a arrastar pelo chão sem saber (and so on), que o risco de haver alguém (que podemos ou não conhecer) pronto a filmar ou a fotografar esse nosso momento de miséria e a "postá-lo" nas redes sociais é enormíssimo. E se aquilo "viralizar" então... Caramba! Como se gere a exposição ao ridículo de forma massificada? Não é isso também uma forma de bullying

Perdemos a noção do foro privado e do foro público, em relação a nós mesmos e em relação aos outros. O que devemos e não devemos partilhar, seja por segurança pessoal, por decoro ou respeito pelo direito à privacidade, nossa e dos outros. Por exemplo, se há coisa que me irrita profundamente é estar num local público e que um estranho no mesmo local se lembre de fazer um vídeo panorâmico para "mostrar" a terceiros onde está e me filme a mim ou a familiares meus sem qualquer respeito pelo meu/nosso direito de não querer ser filmado ou de ver a minha/nossa imagem partilhada nas redes sociais alheias. É que a constituição portuguesa, no artigo 26º, alínea 1, ainda mantém o direito a todos os cidadãos portugueses à manutenção da sua "...imagem, (...) e à reserva da intimidade da vida privada e familiar...".

As pessoas estão cada vez mais críticas e intolerantes com os outros, mais mal educadas (pedir licença, dizer obrigada e desculpe caiu em desuso) e arrisco ainda que as redes sociais vieram incentivar a inveja, a comparação desnecessária entre nós e os outros, a infelicidade por não se ter já ou por não se poder fazer agora... A bondade e a compaixão pelo outro estão, tal como a fauna e a flora do planeta Terra, em vias de extinção. E se a este cenário juntarmos duas "pitadas" de alto potencial para o caos, as alterações climáticas e a progressiva escassez dos recursos naturais do planeta, ficamos a um "fio de cabelo" de nos matar uns aos outros por um palito. Dá que pensar, não dá? 

Quando estou a cozinhar durante a semana gosto de ligar a televisão para ver canais de notícias. Consumo muito pouca televisão e o aparelho só se liga cá em casa a partir da hora de preparar o jantar. E é de ficar de cabelos em pé com o número de casos de violência doméstica e de homicídios passionais que dispararam de forma alarmante; com o aumento do número de casos de "calotes" ao estado português (e que acabamos todos a pagar) ou de casos de corrupção e crimes de colarinho branco; com as novas e criativas formas de cobrança coerciva de impostos (mas só para o cidadão comum, que os que devem milhares de milhões parecem continuar a ser tratados, mesmo após a descoberta do "calote", com brandura e condescendência); com o número abismal de adultos que continuam a mandar o seu direito pessoal e dever cívico de votar para as urtigas e preferem ir à praia, ao campo, ao centro comercial ou a qualquer outro lugar que não às mesas de voto... E isto só por cá, que o resto do mundo anda igualmente assustador. E todas as noites esta pessoa pensa que talvez seja melhor fazer o jantar sem televisão para não haver "dêprês"...

No final de um destes dias mais frescos, sem tempo e sem vontade para receitas demoradas (mas com apetite, que a fruta e os frutos secos do lanche "já eram"), e a ouvir o destaque das notícias (depressivas) do dia na TV, senti necessidade urgente de alguma comida de conforto. Havia espargos e courgette no frio, uma embalagem de gambão no congelador, um pacote de natas e outro de tagliatelle na despensa e uma cozinheira a precisar de consolo. Desliguei a televisão, liguei o rádio (que só costumo ouvir no carro) e pus mãos à obra. Dancei enquanto cozinhei, ri-me imenso sozinha enquanto cantava algumas músicas a que só conhecia (e mal) o refrão, esqueci as notícias depressivas e 20 minutos depois estava a comer. Conclusão? Esta receita é estupidamente gulosa e rápida de preparar, a Terra vai continuar a girar com o Homem ou sem ele e a verdade de Gandhi irá manter-se para mim, hoje e sempre, tão certa quanto inspiradora: "Seja a mudança que quer ver no mundo".







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sábado, 11 de maio de 2019

Pêras-Rocha Assadas com Queijo Roquefort, Mel e Nozes Pecan

Acho que estou, finalmente, a chegar a uma fase mais zen... Encontrei um mantra para não me chatear quando não vale a pena ("Not my circus, not my monkeys"), afasto-me de pessoas tóxicas nos meus relacionamentos pessoais, recordo o passado para lhe encontrar as lições mas não me demoro nele, estou cada vez melhor na criação de objetivos pessoais e profissionais SMART (S = Simples; M = Mensuráveis; A = Atingíveis; R = Realistas; T = Temporizados ou definidos no tempo), tento manter tudo simples na minha vida e já não "mato" a cabeça (ou o corpo) com ideias e enfoques perfeccionistas, afinal, como dizia o falecido ex-secretário de Estado da Indústria, João Vasconcelos, "mais vale feito que perfeito".

Confesso que também ajudou à minha paz de espírito e serenidade que a vizinha de cima tivesse parado (será que parou definitivamente?) com as sacudidelas de roupa e tapetes por cima da janela do meu quarto e com as limpezas ruidosas ao Domingo de manhã (e "só" foram precisos 6 meses e várias conversas para que isso deixasse de acontecer). Caramba, o que se passa na cabeça das pessoas que não se lembram do segredo de bem viver em sociedade? E é tão simples, "não faças aos outros o que não gostarias que te fizessem a ti".

Profissionalmente estamos a entrar na época mais forte do ano e, como as formiguinhas, suamos a sério na Primavera, Verão e início do Outono para preparar o Inverno. E haja trabalho e muito, que, como dizia a querida avó, "temos de ganhar tostão para pagar o pãozinho" cá de casa!

Entretanto, mais equilibrada comigo mesma, e porque como dizia em cima, já não "mato" a cabeça com ideias perfeccionistas, decidi que os jantares diários e próximas refeições de datas festivas continuarão a ser nutritivas, equilibradas, de encher os olhos antes da barriga, mas sem stresses..."Keep it simple (always)!"
E a receita que partilho hoje é assim mesmo, nutritiva, equilibrada, de encher os olhos de tão bonita, rápida e simples!

Cá em casa há sempre imensa fruta em fruteiras enormes: a fruta bio que vem da quintinha do pai vai para uma fruteira e a fruta genérica (não bio) que compro no mercado ou no supermercado vai para outra. E o meu dia começa sempre com fruta, em batidos, smoothies, ou simplesmente no prato, com sementes, frutos secos ou iogurte. Hoje olhei para estas Pêras-Rocha, maduras mas ainda firmes, lembrei-me que tinha queijo Roquefort no frigorífico e desta nossa receita mais antiga... Juntei-lhes Mel, Tomilho-Limão da nossa pequena hortinha bio, Nozes Pecan e deu nisto: tão simples e tão bom!

E enquanto me deliciava dei por mim a pensar no próximo aniversário importante que se aproxima, o da querida mãe, que está quase aí à porta... Entre mais uma dentada nestas pêras granulosas e tenras com sabor a mel, queijo intenso e pimenta, fui pensando em presentes e no cansaço que me causa andar à procura de "mais uma coisa" numa loja qualquer. Coisas e mais coisas para acumular, guardar e depois arrumar...
Mais uma dentada e eureka! E se o presente fosse algo que a ajudasse a reequilibrar-se também? Fui espreitar o site da Fixando e achei!

Se ainda não conhece a plataforma Fixando, sugiro que vá espreitar, porque lá encontramos desde electricistas, pintores de interiores e de exteriores, canalizadores, arquitectos, designers, fotógrafos, serviços de catering para uma data especial, vários serviços para festas de crianças, contabilistas para tratar do próximo IRS, massagistas terapêuticos ou de desporto, etc. Se preferir explicado assim, esta plataforma online presente em 14 países para além de Portugal, liga profissionais e clientes à distância de um clique. É fácil, é seguro, é personalizado para cada cliente e torna tudo tão mais simples do que andar a fazer pesquisas na internet sem garantia de opiniões de quem já usou enquanto cliente ou da qualidade dos prestadores de serviços locais.

Agora, dê-me uma ajudinha s.f.f., para o aniversário da minha mãe, entre uma massagem terapêutica ou uma aula de yoga para a ajudar a relaxar da sua missão de filha-cuidadora-informal de uma mãe com demência, o que acha que devo escolher na Fixando?

Entretanto, aproveite o fim-de-semana de bom tempo, descanse, divirta-se, experimente estas Pêras-Rocha Assadas e conte-me o que acha (da receita e das ideias de presente para oferecer à mãe)!






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quarta-feira, 17 de abril de 2019

Temperos SEM Sal e um Alerta de Saúde para Empreendedores

Depois de alguns meses de pausa forçada, voltámos às receitas e ao blog!

Quem nos acompanha por aqui e pelas redes sociais, sabe que em 2017 fundámos duas empresas na área do turismo. Eram sonhos com mais de uma década e 2017 foi o ano de transformar os sonhos em realidade. 

Contado assim dá ao nosso esforço empreendedor uma aura de determinação, coragem e foco mas também uma enorme necessidade de resiliência, persistência e resistência mental e física (e infelizmente fala-se pouco desta última característica quando o assunto é empreendedorismo). Esta é a verdade nua e crua para todos os que se lançam na incerteza de criar o seu próprio negócio: as preocupações e as horas de trabalho aumentam exponencialmente; somos gestores, telefonistas, estrategas, contabilistas, estafetas, marketeers e "pau-para-toda-a-obra-necessária"; temos de aprender a melhorar, dominar e ajustar continuamente a "ginástica" financeira e abdicamos da "rede" de segurança e de direitos, como aquele bendito número de dias de férias por ano que quem trabalha por conta de outrem tem como sagrado. 

É inegável que são as alturas em que alcançamos ou superamos objectivos e metas e em que vemos as "pequenas-grandes" vitórias finalmente acontecerem que fazem valer todo o esforço, dedicação e cansaço, mas é também inegável que temos (muitos e incontáveis) momentos em que a ausência de uma "rede" de segurança nos atinge em cheio e a seco no estômago! E são esses momentos em que as muitas noites em claro, as ansiedades, as preocupações e o volume de trabalho avassalador fazem mossa a sério. E quem paga, é sempre o corpo. E o meu começou a acusar tudo isto e de forma séria e assustadora desde Janeiro passado... 

Desde o início de Janeiro deste ano andei com a tensão arterial completamente alterada, com picos de tensão com máx. de 18 e mín. de 15 (isto numa pessoa que sempre teve a tensão baixa, máx. de 11 e mín. de 8). Precisei de ajuda do INEM (tão, mas tão grata ao pessoal médico e bombeiros que me assistiram nestes episódios!), do J. e, naturalmente, do meu médico. Afinal, o risco de AVC e enfarte do miocárdio ou ataque cardíaco é brutalmente elevado em episódios continuados de tensão arterial alta.
Ao longo dos últimos meses houve uma bateria de exames clínicos para fazer e, uma vez aferida, medida, diagnosticada e atestada a saúde física desta cozinheira/empreendedora, seguiu-se um enorme esforço pessoal de mudança de hábitos, mais descanso, realinhamento e equilíbrio mental e redução dos níveis de stress e, consequentemente, dos níveis de ansiedade.
E naturalmente, o blog também "pagou" a factura... Estivemos em pausa forçada nos últimos meses para "realinhamento" mental e descanso relativo, porque empreendedores em fases iniciais de negócio não tiram férias ou feriados e nem quando tocam com a cabeça na almofada desligam completamente das obrigações/preocupações.

As receitas que partilho hoje convosco e que celebram este regresso ao blog são o resultado parcial do realinhamento urgente e auto-imposto dos últimos meses: esta cozinha abandonou por completo o sal nas suas receitas. O sal foi à vida (para me ajudar a manter a minha com saúde), mas o sabor continua por cá e de forma imperativa, porque toda a vida precisa de sabor para ser feliz!
Cansei-me de misturar especiarias uma a uma na altura de cozinhar e criei 3 opções de Temperos SEM Sal prontos a usar. Já foram testados e retestados em receitas de massa, moluscos, peixes, carnes, saladas e estão aprovadíssimos! E arrisco que chegam na altura certa, porque estes temperos podem facilmente ser transformados em miminhos DIY para oferecer já esta Páscoa a familiares e amigos, hipertensos ou simplesmente que precisem de abrandar o ritmo profissional ou realinhar hábitos para terem mais saúde. 

Numa nota mais direccionada para os empreendedores(as) guerreiros(as) que tenham arranjado alguns minutos para ler este testemunho contado na primeira pessoa, deixo 10 sugestões para potenciar a resistência mental e física e que estão a funcionar muito bem comigo desde o "susto" dos últimos meses:

#1 | Abrandem o ritmo profissional: "fechem a loja" a horas certas durante os dias de semana e criem rotinas e horários certos para fazer as refeições (pequeno-almoço, almoço e jantar). Não saltem refeições, optem por menus equilibrados e sempre que possível jantem com a família ou amigos e sem telemóveis, telefonemas ou e-mails durante o jantar.

#2 | Durmam no mínimo 8 horas por noite. O cérebro precisa descansar e fazer "reboot" para encarar desafios de forma "fresca" e para isso o descanso cerebral é fundamental.

#3 | Abdiquem do sal e do tabaco e reduzam o consumo de cafeína e de álcool.

#4 | Se não tiverem horários para irem ao ginásio, deixem o carro sempre que possam e caminhem.

#5 | Sempre que possível, reservem (pelo menos) um dia do fim-de-semana para descansar. Mas descansar mesmo! Sem telemóveis, e-mails, redes sociais, blogs ou tarefas de casa. Saiam, respirem ar puro e curtam a vida lá fora, porque é lá que a vida acontece! 

#6 | Visitem o médico e façam um check-up anual. 

#7 | Se após os exames médicos se verificar que está tudo bem com a saúde física e o médico vos quiser convencer que a melhor maneira de lidar com a ansiedade é tomar calmantes ou ansiolíticos (como aconteceu comigo), rejeitem a proposta. Perguntem-lhes por alternativas naturais (que as há) e introduzam mais alimentos na vossa dieta diária que estimulem a produção de serotonina (considerada a hormona do bem-estar e da felicidade), como frutos secos/oleaginosos, chocolate negro, aveia, bananas e sementes (que podem usar como elemento de textura crocante para saladas ou para enriquecer o iogurte, p.ex.).

#8 | Comecem a manhã ou terminem o dia com alguns minutos de meditação (para mim continua a ser um desafio, mas devagarinho sinto que estou a progredir) para sossegar a mente e o turbilhão de pensamentos, necessidades e preocupações. Comecem devagar, com poucos minutos nas primeiras vezes (se for necessário, ponham um alarme no telemóvel) e vão aumentando o tempo progressivamente. Arranjem um mantra mental (uma palavra ou uma frase de conforto, de motivação pessoal ou de serenidade) e repitam-na durante o tempo de meditação, concentrando-se em inspirar pelo nariz e expirar pela boca.

#9 | Mantenham o cérebro a funcionar do ponto de vista da aprendizagem. Voltem à escola, façam cursos de curta ou média duração (longa, se tiverem vontade, tempo e cabeça para isso), leiam livros sobre temáticas relacionadas com os vossos negócios, mas aprendam coisas. Nunca saberemos tudo e são os novos conhecimentos que adquirimos que nos ajudam muitas vezes a responder "fora da caixa" às questões e desafios que nos surgem diariamente.

#10 | Nenhum de nós é uma ilha e tudo na vida, com excepção de uma coisa, tem solução. Aproximem-se de outros empreendedores, partilhem experiências e conhecimento e procurem conhecer os desafios dos outros. Escutem-nos activamente e sem juízos de valor. Isto, para além de potenciar o verdadeiro networking (para mim, o networking vai muito além da troca de cartões de visita), usualmente ainda nos ajuda a encontrar soluções para os nossos desafios que não estávamos a "ver" inicialmente.

Ahhhh... e, a todos vós, empreendedores, leitores e seguidores desta cozinha, votos de uma Santa Páscoa, com muita saúde física e mental!






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segunda-feira, 20 de agosto de 2018

Inspiração Nutritiva

Na dúvida, mantenham a simplicidade e a frescura! E sai um lanche mega nutritivo de Iogurte Grego (sem açúcar) com Chia, Mirtilos congelados e uma colher (de sobremesa) de Mel de Rosmaninho... Servidos?



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Deixem-se inspirar!