...e Molho de Citrinada de Laranja Amarga
Como partilhei no post da semana anterior, enamorei-me de novo pelas coisas simples da vida. Acho que foi efeito do confinamento, que obrigou a repensar os últimos anos passados em correria e de mala aviada, a reanalisar que objectivos, metas e sonhos antigos fazem ainda sentido, a reajustar os que ainda têm validade, a propor-me novos desafios e a seguir sem medo por novos caminhos. E parece haver sempre qualquer coisa de mágico quando se alinha a alma e o coração a favor do vento!
Acho que todos sem excepção, com o contexto do inesperado que vivemos em 2020 (raio de ano este), estamos agora a aprender o significado da palavra resiliência. E gosto de pensar que cada vez mais de nós, pelo mundo inteiro, começamos a ter verdadeira noção do impacto que as nossas acções têm na Natureza. É irónico que só quando a Natureza nos obrigou a parar tudo durante cerca de 4 meses, por causa de um vírus que pouco mais se sabe hoje do que se sabia em Janeiro ou Fevereiro deste ano, é que parámos para a escutar. E para a valorizar. Para percebermos que somos só mais uma espécie do planeta Terra e que andámos arrogante e consecutivamente, década após década, a desvalorizar a casa que nos dá abrigo. E que não, ainda não há Planeta B.
Apesar da ansiedade que me gerou, o confinamento trouxe-me um novo "alinhamento" mental. Acho que lhe posso chamar assim... Foquei-me mais no exercício físico (e desde final de Abril, início de Maio que não passo uma semana sem os meus treinos "do bem"), em dormir (seriamente) bem, a dieta passou a incluir cada vez menos carne e mais legumes e vegetais, leguminosas, fruta, peixe e marisco, não abdico dos meus 2,5 Lt. diários de água e ando sempre à procura de alternativas mais naturais até para os tratamentos de beleza.
Presto cada vez mais atenção aos "detalhes" do que consumo, seja pelo ponto de vista da contenção financeira (poupar é bom e faz falta, minha gente!), seja pelo ponto de vista de evitar consumir o desnecessário e o dispensável. Confesso que para isto também contribuiu muito a última mudança de casa, em que me apercebi da quantidade de coisas que se acumulam sem qualquer utilidade e que, pasme-se, já foi tudo dinheiro gasto em tralhas que tenho de empacotar, desempacotar e arrumar sozinha a cada nova mudança de casa - aprendi a lição!
Reutilizo cada vez de forma mais consciente e ando sempre a inventar novas formas de utilização para embalagens, caixas (já tinha partilhado que adoro caixas e caixinhas, para arrumar em casa e na arrecadação tudo de forma organizada?) e frascos. E hoje volto a trazer uma nova sugestão de reutilização de frascos! Uso-os também para preparar molhos de saladas, que é muito mais prático que a técnica da tigela e da colher para misturar ingredientes e dá muito menos trabalho na altura de usar. Se ainda não experimentou esta ideia de reutilização, está sempre a tempo de a começar a pôr em prática. Garanto que vai ficar fã!
E voltando ao início deste post, ao meu "novo" enamoramento pelas coisas simples da vida, hoje é dia de saladinha gourmet expresso! 15 minutos de preparação, super gulosa na altura de comer, cheia de contrastes deliciosos de texturas e de sabores e com um molho de aproveitamento. Está a ver o final do doce que fica no fundinho do frasco? Já pensou que o pode usar num molho guloso para salada? Pois hoje é a ideia... Sai um Molho especialíssimo de Citrinada de Laranja Amarga Bonne Maman para a saladinha do dia!
Sou suspeita, claro, mas gosto tanto dos sabores simples desta salada! Da doçura dos Figos Pingo de Mel, exaltada pela Laranja Amarga do doce (e quando se apanham aqueles pedacinhos de casca de laranja e da polpa da fruta junto com um pedaço de figo, ui, que coisa boa!), do contraste com o salgado do Queijo Feta e da Salicórnia e das texturas crocantes das Sementes, da Chicória e da Radicchio e das sementinhas dos próprios Figos... É que é tudo de BOM numa salada!
Experimente! E depois conte-me o que achou... Vou gostar de saber!
Como partilhei no post da semana anterior, enamorei-me de novo pelas coisas simples da vida. Acho que foi efeito do confinamento, que obrigou a repensar os últimos anos passados em correria e de mala aviada, a reanalisar que objectivos, metas e sonhos antigos fazem ainda sentido, a reajustar os que ainda têm validade, a propor-me novos desafios e a seguir sem medo por novos caminhos. E parece haver sempre qualquer coisa de mágico quando se alinha a alma e o coração a favor do vento!
Acho que todos sem excepção, com o contexto do inesperado que vivemos em 2020 (raio de ano este), estamos agora a aprender o significado da palavra resiliência. E gosto de pensar que cada vez mais de nós, pelo mundo inteiro, começamos a ter verdadeira noção do impacto que as nossas acções têm na Natureza. É irónico que só quando a Natureza nos obrigou a parar tudo durante cerca de 4 meses, por causa de um vírus que pouco mais se sabe hoje do que se sabia em Janeiro ou Fevereiro deste ano, é que parámos para a escutar. E para a valorizar. Para percebermos que somos só mais uma espécie do planeta Terra e que andámos arrogante e consecutivamente, década após década, a desvalorizar a casa que nos dá abrigo. E que não, ainda não há Planeta B.
Apesar da ansiedade que me gerou, o confinamento trouxe-me um novo "alinhamento" mental. Acho que lhe posso chamar assim... Foquei-me mais no exercício físico (e desde final de Abril, início de Maio que não passo uma semana sem os meus treinos "do bem"), em dormir (seriamente) bem, a dieta passou a incluir cada vez menos carne e mais legumes e vegetais, leguminosas, fruta, peixe e marisco, não abdico dos meus 2,5 Lt. diários de água e ando sempre à procura de alternativas mais naturais até para os tratamentos de beleza.
Presto cada vez mais atenção aos "detalhes" do que consumo, seja pelo ponto de vista da contenção financeira (poupar é bom e faz falta, minha gente!), seja pelo ponto de vista de evitar consumir o desnecessário e o dispensável. Confesso que para isto também contribuiu muito a última mudança de casa, em que me apercebi da quantidade de coisas que se acumulam sem qualquer utilidade e que, pasme-se, já foi tudo dinheiro gasto em tralhas que tenho de empacotar, desempacotar e arrumar sozinha a cada nova mudança de casa - aprendi a lição!
Reutilizo cada vez de forma mais consciente e ando sempre a inventar novas formas de utilização para embalagens, caixas (já tinha partilhado que adoro caixas e caixinhas, para arrumar em casa e na arrecadação tudo de forma organizada?) e frascos. E hoje volto a trazer uma nova sugestão de reutilização de frascos! Uso-os também para preparar molhos de saladas, que é muito mais prático que a técnica da tigela e da colher para misturar ingredientes e dá muito menos trabalho na altura de usar. Se ainda não experimentou esta ideia de reutilização, está sempre a tempo de a começar a pôr em prática. Garanto que vai ficar fã!
E voltando ao início deste post, ao meu "novo" enamoramento pelas coisas simples da vida, hoje é dia de saladinha gourmet expresso! 15 minutos de preparação, super gulosa na altura de comer, cheia de contrastes deliciosos de texturas e de sabores e com um molho de aproveitamento. Está a ver o final do doce que fica no fundinho do frasco? Já pensou que o pode usar num molho guloso para salada? Pois hoje é a ideia... Sai um Molho especialíssimo de Citrinada de Laranja Amarga Bonne Maman para a saladinha do dia!
Sou suspeita, claro, mas gosto tanto dos sabores simples desta salada! Da doçura dos Figos Pingo de Mel, exaltada pela Laranja Amarga do doce (e quando se apanham aqueles pedacinhos de casca de laranja e da polpa da fruta junto com um pedaço de figo, ui, que coisa boa!), do contraste com o salgado do Queijo Feta e da Salicórnia e das texturas crocantes das Sementes, da Chicória e da Radicchio e das sementinhas dos próprios Figos... É que é tudo de BOM numa salada!
Experimente! E depois conte-me o que achou... Vou gostar de saber!
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