Lembro-me que o primeiro (pequeno) electrodoméstico que comprei para a minha primeira casa foi uma máquina de café (moído). A máquina tirava cafés super cremosos e o cheirinho do café acabado de fazer espalhava-se sempre pelo apartamento todo e, gostava eu de acreditar, até era capaz de chegar ao rio Tejo que via das minhas janelas... Saudades da minha primeira casa!
Mas voltando à minha primeira máquina de café, tive sorte com a compra... Funcionou bem durante cerca de 10 anos e quando avariou e foi preciso arranjar uma nova para a substituir, as máquinas de café em cápsula eram a new-great-thing do mercado, primeiro com um galã de cinema a esbanjar charme nos anúncios televisivos de uma marca e pouco depois com várias outras marcas a produzirem máquinas similares, todas com café em cápsulas. A moda pegou e poucos eram os que não tinham máquina de café em cápsulas, a acompanhar a tendência - vá confesse lá, também tem uma máquina de café de cápsulas aí em casa, não tem?
Recordo o meu espanto quando fui à loja à procura de uma nova máquina de café: as opções disponíveis de café moído eram quase nenhumas e as prateleiras estavam cheias de todos os modelos (e cores) possíveis e imaginários de máquinas de café em cápsulas. Fiquei incrédula com o boom da tendência da altura e como as pessoas aderiam à moda! É que no meio da tendência e da moda, não só o lixo doméstico produzido aumentava substancialmente, as cápsulas eram feitas de um material não reciclável, o próprio café saía mais caro e nem as borras de café que sobravam depois podiam ser reutilizadas. E como sempre adorei ter plantas em casa, nas janelas ou nas varandas, também uso as borras como fertilizante para o solo.
Muito ao meu estilo pessoal, remei contra a maré da moda e na altura de escolher a nova máquina a comprar, foquei-me naquilo em que acredito: reduzir o lixo doméstico que produzo e reutilizar sempre que possível - sabia que a Regra dos 3 R's da Ecologia passou a 5 R's?
Acabei por fazer outra excelente compra, uma máquina de café expresso que trazia como oferta um moinho de café, que passados 6 anos continua a tirar excelentes cafés, mais pequena em tamanho que a anterior (e que ocupa menos espaço na bancada da cozinha, yeeaaahhhh!) e que me permite continuar a reduzir a quantidade dos resíduos domésticos que produzo e a reutilizar as borras do café. E, sim, também a poupar dinheirinho por mês, que o quilo do café sai bem mais barato que o do café em cápsula.
Entretanto, como nos últimos anos me começaram a aparecer manchas no rosto (melasma) que se agravam com o sol e com os cosméticos de químicos agressivos na composição, passei também a fazer escolhas mais conscientes na altura de escolher produtos de beleza para o rosto e para o corpo. Por isso, sempre que posso, escolho bio! E se os puder fazer eu, por exemplo, usando receitas antigas da avó para máscaras de cabelo totalmente naturais (um dia destes partilho consigo as receitas) ou como a que partilho hoje, deste exfoliante, perfeito para pôr em prática o conceito da reutilização, para manter a pele bonita e macia e ajudar a combater a celulite porque estimula a circulação sanguínea, é fantástico (para a saúde e para carteira)!
E a sugestão de hoje é isso mesmo: fácil e rápida de preparar, excelente para reutilizar um resíduo doméstico tão nobre quanto desprezado e também para reutilizar frascos bonitos como os de doces Bonne Maman, bom para a pele porque não contém químicos agressivos e para a carteira (que pela fracção de um produto de marca ficamos, na minha opinião, com um produto de qualidade superior) e ainda dá um excelente presente DIY para oferecer uma amiga do coração. Aiiii e o cheirinho que fica na casa de banho depois de o usarmos na altura do banho? Mmmmmm... Gosto tanto!
Experimente você também aí em casa e partilhe comigo o que achou deste exfoliante tão perfumado!
Mas voltando à minha primeira máquina de café, tive sorte com a compra... Funcionou bem durante cerca de 10 anos e quando avariou e foi preciso arranjar uma nova para a substituir, as máquinas de café em cápsula eram a new-great-thing do mercado, primeiro com um galã de cinema a esbanjar charme nos anúncios televisivos de uma marca e pouco depois com várias outras marcas a produzirem máquinas similares, todas com café em cápsulas. A moda pegou e poucos eram os que não tinham máquina de café em cápsulas, a acompanhar a tendência - vá confesse lá, também tem uma máquina de café de cápsulas aí em casa, não tem?
Recordo o meu espanto quando fui à loja à procura de uma nova máquina de café: as opções disponíveis de café moído eram quase nenhumas e as prateleiras estavam cheias de todos os modelos (e cores) possíveis e imaginários de máquinas de café em cápsulas. Fiquei incrédula com o boom da tendência da altura e como as pessoas aderiam à moda! É que no meio da tendência e da moda, não só o lixo doméstico produzido aumentava substancialmente, as cápsulas eram feitas de um material não reciclável, o próprio café saía mais caro e nem as borras de café que sobravam depois podiam ser reutilizadas. E como sempre adorei ter plantas em casa, nas janelas ou nas varandas, também uso as borras como fertilizante para o solo.
Muito ao meu estilo pessoal, remei contra a maré da moda e na altura de escolher a nova máquina a comprar, foquei-me naquilo em que acredito: reduzir o lixo doméstico que produzo e reutilizar sempre que possível - sabia que a Regra dos 3 R's da Ecologia passou a 5 R's?
Acabei por fazer outra excelente compra, uma máquina de café expresso que trazia como oferta um moinho de café, que passados 6 anos continua a tirar excelentes cafés, mais pequena em tamanho que a anterior (e que ocupa menos espaço na bancada da cozinha, yeeaaahhhh!) e que me permite continuar a reduzir a quantidade dos resíduos domésticos que produzo e a reutilizar as borras do café. E, sim, também a poupar dinheirinho por mês, que o quilo do café sai bem mais barato que o do café em cápsula.
Entretanto, como nos últimos anos me começaram a aparecer manchas no rosto (melasma) que se agravam com o sol e com os cosméticos de químicos agressivos na composição, passei também a fazer escolhas mais conscientes na altura de escolher produtos de beleza para o rosto e para o corpo. Por isso, sempre que posso, escolho bio! E se os puder fazer eu, por exemplo, usando receitas antigas da avó para máscaras de cabelo totalmente naturais (um dia destes partilho consigo as receitas) ou como a que partilho hoje, deste exfoliante, perfeito para pôr em prática o conceito da reutilização, para manter a pele bonita e macia e ajudar a combater a celulite porque estimula a circulação sanguínea, é fantástico (para a saúde e para carteira)!
E a sugestão de hoje é isso mesmo: fácil e rápida de preparar, excelente para reutilizar um resíduo doméstico tão nobre quanto desprezado e também para reutilizar frascos bonitos como os de doces Bonne Maman, bom para a pele porque não contém químicos agressivos e para a carteira (que pela fracção de um produto de marca ficamos, na minha opinião, com um produto de qualidade superior) e ainda dá um excelente presente DIY para oferecer uma amiga do coração. Aiiii e o cheirinho que fica na casa de banho depois de o usarmos na altura do banho? Mmmmmm... Gosto tanto!
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