E assim, de repente, passaram 44 anos.
Caramba, 44! A derradeira capicua quarentona... A idade desta década pessoal em que já não dá sequer para brincar, aligeirando a seriedade de mais um ano somado, invertendo os dígitos.
44 anos, 53 kgs de peso, 77 cm de perímetro abdominal (um espanto, segundo a minha médica de família), algumas rugas de expressão, bastantes cabelos brancos, muita experiência de vida, muito mundo na bagagem, a saber cada vez melhor quem sou, o que gosto e o quero para mim e para a minha vida.
E visto assim, por este prisma, não está mal. De facto, não está nada mal, não senhora.
Hoje é dia de festa por aqui!
E, como em todos os outros anos, nesta data, só faço o que quero e o que gosto, onde quero e onde gosto, com quem quero e com quem gosto. E de, mais do que celebrar a chegada de um novo ano de vida, celebrar toda a minha vida até aqui, "apropriando-me" do refrão da música de Sérgio Godinho, que segue assim: "hoje é o primeiro dia do resto da minha vida".
Venham os 44!
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